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Dicas para Clérigo em D&D 5E: Um sacerdote com mais relevância

Dicas para Clérigo em D&D 5e – Introdução

O texto a seguir visa auxiliar o desenvolvimento da classe de personagem, que eventualmente, faz listagem de algumas características de profundidade, interpretação e identidade. Segue abaixo todas as dicas para clérigo em D&D.

Confira também — Como fazer seu Bárbaro se destacar – D&D

O que é um clérigo?

O clérigo é uma figura pertencente de uma ordem ou instituição religiosa que executa serviços para o clero.

Isto é, um servo de uma determinada divindade que está disposto a seguir as doutrinas indiscutíveis de seu convento.

O nome faz vínculo ao cristianismo, porém no universo de D&D que é um sistema politeísta, o título é utilizado para qualquer agente intermediário de algum deus.

Atribuído de poderes como, expulsar mortos-vivos, da mesma forma que os invoca e controla para cumprir seus propósitos.

Além do mais, há propriedades de curar ferimentos, do mesmo modo que é capaz de infligir ferimentos, doenças e maldições através de um único método, sua fé.

O domínio e o início da devoção

Cada domínio clerical é caracterizado em relação aos poderes, dogmas e vínculo ao deus que estará sendo seguido.

A princípio, diferente das outras classes como feiticeiros, magos ou druidas. Os clérigos possuem uma identidade mais singular pelo domínio, sendo enfatizados por traços do portfólio divino. Conhecimento, Enganação, Guerra, Luz, Natureza, Tempestade e Vida.

Uma das coisas mais importantes na hora de desenvolver essa classe de personagem, é deixar pautado o levantamento de religiosidade e suas convicções na história.

  • Você começou a servir um deus por vontade própria?
  • Você foi lecionado a seguir seu deus por um círculo de influência?
  • Você foi vítima de um acidente e foi salvo por alguma divindade e começou a segui-la?
  • Você foi prometido a cumprir uma profecia sagrada obtida de um oráculo e assim tornou-se um sacerdote?

Como alguns exemplos demonstram, existe um infinito leque de possibilidades e incrimentos durante a história do personagem para filiar-se na posição atual.

A orientação por aqui é explorar essa questão através de uma boa análise do cenário para alimentar ainda mais sua origem.

Comece pensando pequeno e depois vá inserindo elementos narrativos para explorar um plano mais formularizado.

Onde você viveu? Como se aproximou da religião? Como seu convento/monastério se relaciona com o mundo afora?

O autoquestionamento autoriza chegar em um nível de consciência mais ressaltado, produzindo suas convicções ao longo do percurso e que eventualmente, são direcionadas a modo de fazer coesão com a aventura proposta pelo mestre.

A interpretação e códigos de conduta

Uma das melhores partes, se não a melhor, é viver como um clérigo. Estabeleça princípios do agir dentro de uma sociedade no mundo.

É certo que uma das maiores tendências dessa figura é justamente sua lealdade às constituições eclesiásticas e como elas devem ser impostas.

Se sua religião contém uma corrente filosófica de regime autocrático, seja totalitário e demonstre superioridade como a única verdade incontestável.

Sacerdotes também podem ser fiéis radicais em fruto de seu domínio e divindade. Cada esfera terá seu conjunto de regras para orientar e disciplinar os seguidores, seja por ações diplomáticas ou mais ativistas.

A indicação deste tópico é garantir as caracterizações do sistema de doutrina e propagação das ideias.

No início, a inspeção será difícil com apenas palavras e mensagens, mas com o tempo, os parâmetros interpretativos irão se adaptar conforme o progresso do personagem em relação ao mundo.

Demonstre influência, questionamento, motivação e um sustento para o grupo. E a princípio é sempre recomendável trazer preces para utilizá-las em certos momentos da aventura, seja no combate, no diálogo ou em ações livres.

Trazer este ingrediente para suas sessões o fará mais cativante e submergido na cultura do mundo, podendo até mesmo conceder mais ilustração e boas impressões aos jogadores do panteão oferecido pelo mestre.

Em suma, se deseja uma identidade mais única e singular, experimente investigar bastante os traços de imagem. O que seu personagem mais deseja? Quais são seus receios e medos? Quais são seus hábitos? Como ele se relaciona com as pessoas ao redor?

São contornos como estes que fazem personagens memoráveis e diferentes. Busque surpreender não apenas o mestre da aventura, mas faça com que suas ações sejam criativas e direcionem a atenção de todos os jogadores para você.

A especialização no combate

Os clérigos possuem uma grande versatilidade de mecânica duelística em D&D. Em síntese, despregamos suas especialidades para uma apresentação mais clara desta classe em confronto:

  • Suporte — A função do suporte é dar apoio ao grupo, concebendo um maior auxílio para que cumpram suas funções com maior eficácia. Esse modelo de classe consegue operar na vanguarda, tanto como na retaguarda, curando e oferecendo proteção ao tempo que complica inimigos, tornando-os menos eficazes e alvos mais acessíveis.
  • Atacante — A função do atacante é infligir uma grande proporção de dano nos inimigos, presumivelmente levando ao abate, ou ao menos o deixando à beira da morte. Esse modelo de classe pode operar tanto na vanguarda como na retaguarda, mas têm de decidir onde querem trabalhar desde o início para poder focalizar suas habilidades.
  • Controlador — A função do controlador é colocar domínio sobre o campo de batalha, ritmando o progresso do combate. Geralmente operam na retaguarda, o controlador pode limpar diversos inimigos mais fracos ao mesmo instante, deixando seus aliados focaram nos alvos que ofereçam mais perigos, ou podem debilitar os adversários, confundi-los ou frear o seu avanço.
  • Defensor — A função do defensor é operar na vanguarda do combate, despertando uma grande ameaça e atraindo os golpes adversários para si. Além de terem propriedades e habilidades de defesa, este modelo de classe necessita apavorar suficientemente os inimigos para se manterem como alvo principal.

Uma classe de muitas variações

Como citado suas características combatentes, é visto positivamente em ser uma figura de classe afamada em flexibilidade.

A maleabilidade desta classe consegue controlar as funções de um grupo mesmo que esteja em necessidades de especialização.

Os clérigos são imagens de grande títulos e excelentes aliados, podem fazer muita diferença em um grupo.

Bastam alguns estudos e análise sobre suas habilidades, magias e direções para fazer um melhor uso.

A orientação por aqui é verificar os domínios disponíveis para suprir de forma eficiente uma das funções coletivas.

Eventualmente, a fervorosidade desses guerreiros devotos o fazem verdades máquinas diante de grandes obstáculos!

Matheus

Editor, diretor dos podcasts, gamer e um entusiasta de filmes medievais. Antes de mais nada, anões são melhores que elfos!

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