Bloodborne: The Board Game chega ao Brasil em 2021

Foto/Divulgação: Galápagos Jogos

Jogo de tabuleiro de Bloodborne será lançado pela Galápagos para primeiro semestre do ano

Bloodborne: The Board Game é a adaptação para jogo de tabuleiro do game de grande sucesso para PlayStation 4 que mescla horror gótico e vitoriano. No game, assim como no board game, o jogador será um caçador e terá de proteger a cidade Yharnam de monstros bizarros e assustadores.

Foto/Divulgação: Galápagos Jogos

Será um jogo cooperativo para até quatro jogadores representados no tabuleiro por miniaturas detalhadas, bem como os monstros, todos oriundos da mídia original. O sistema de combate emula o grau de dificuldade e estratégia que o game requer. Além de prezar pela ambientação e lore originais. Artística e graficamente o jogo esbanja beleza, tendo como responsável Eric Lang, game designer que encabeçou o já lançado no Brasil card game de Bloodborne. O mesmo foi responsável por jogo consagrados como Cthulhu: Death May Die (2018) e The Godfather: Corleone’s Empire (2017).

Foto/Divulgação: Galápagos Jogos

No Brasil Bloodborne: Card Game também veio pelas mãos da editora Galápagos Jogos. Na versão cartas a temática se mantém fiel, com os jogadores sendo também caçadores. A aventura se passa nas Masmorras de Chalice e nos meandros subterrâneos que se estendem abaixo da cidade Yharnam.

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Na mídia original (game) o jogador chega a tal cidade para alcançar uma rara e milagrosa medicina a qual soube através de relatos e dos muitos que vão para Yharnam com tais esperanças. Também viajante, quando chega a cidade descobre que muitos de seus moradores sofrem de forma endêmica com um surto que os torna monstros. Dessa forma se inicia a caçada contra as criaturas e a insanidade local.

Marcello Costa

Comunicador. Desde pequeno explorar o imaginário, o faz de conta e a narrativa de vida foi uma tendência. Não a toa, estudei Comunicação Social. Livros, HQs, músicas, animações, filmes e séries são de alto consumo, embora uma parte minha ainda penda de humanas para biológicas, agravando um forte apreço e interesse ambiental e em programas ligados á isso. Quem sabe por isso minha classe fantástica favorita seja o Ranger, ou Patrulheiro, ou Guardião, como preferir chamar. Sim, classe mesmo. RPGista inveterado, confesso. Uma paixão do final da infância que segue comigo até hoje.